segunda-feira, outubro 05, 2009

Logística para se ser Reitor - 2


Recursos Materiais Básicos se for uma Escola situada no Interior (mais 30 km)

1 - Um Par de Barbatanas (o Alqueva veio destruir o Plano de Rega do Alentejo)

2 - Equipamento de Mergulho como: um Escanfandro e Botijas de Ar; etc.

3 - Um Bote Semi-rígido, Bóias e um Colete Salva-vidas.

4 - Um Sonar.

5 - Um cesto de Alforrecas

6 - Galochas e Pantufas.

7 - Linha de pescar espadartes, mas sem anzóis.

8 - Um Cachecol do Grupo Recreativo e Desportivo da Mata (Covilhã)

9 - Colocar Trojans nos sistemas informáticos na Presidência da República.

quarta-feira, setembro 30, 2009

Logística para se ser Reitor - 1

Recursos Materiais Básicos se for uma Escola situada no Litoral (até 30 km)

1 -Botas de Todo Terreno
2 -Camuflado
3 - Caixas de Graxa de cores escuras (hipótese de entrar na clandestenidade)
4 - Caixas de Pregos de diversos tipos
5 - Fisgas
6 - Máquinas de Fotografar e de Filmar com Zoom;
7 - Sistema de Escuta telefónica e de Visualização interna; Binóculos de Infra-vermelhos
8 - Bússola; GPS; Sextante; Mapas; etc.
9 - Uma Burra e dois pares de Escanos.
10 - Colocar Trojans nos sistemas informáticos na Presidência do Conselho de Ministros.

sexta-feira, setembro 11, 2009

Filmes (eleitorais) da Vida

Líderes Tugas

Cavaco Silva – Colonel Saito (The Bridge On The River Kwai)
Paulo Portas – Captain Kanematsu (The Bridge On The River Kwai)
Manuela Ferreira Leite – Morticia Frump Addams (The Addams Family)
José Sócrates – Butch Cassidy

Jerónimo de Sousa – Professor Kantorek's (Glory of the Fatherland)
Francisco Louça – Roger Rabbit
Partidos Tugas

CDS/PP – The Exorcist
PSD – The Addams Family
PS – The Graduate The Graduate
PCP – The Bridge On The River Kwai
BE – Who Framed Roger Rabbit

domingo, agosto 30, 2009

Descendência Monárquica dos Líderes Políticos... (2)


Cavaco Silva – D. João III O Piedoso – devoção celestial às laranjadas da oliveira.

Paulo Portas – D. Sebastião O Desejado – conduzindo pela trela um submarino U-Boat, para animar o negócio das feiras e assim evitar o desemprego da ASAE.

Manuela Ferreira Leite – D. Maria I A Piedosa (A Louca), acredita que Cristo vem à Terra e dar-lhe o Poder de governar este país estúpido.

José Sócrates – D. João V O Magnânimo porque distribui benesses aos pobres dos capitalistas e impostos sobre os ricaços dos desempregados sem subsídio de desemprego, tendo em vista a harmonização social.

Jerónimo de Sousa – D. Henrique O Casto na defesa do reinado contra a maledicência da concorrência.

Francisco Louça – Pedro V, O Esperançoso – grão a grão vai lixando o PS e retira-lhe votos e deputados da nação. Talvez um dia alcance o Poder divino sentando-se ao lado do Pai: León Trotsky.

quinta-feira, agosto 27, 2009

Programas Eleitorais na Literatura... (1)

Os Programas dos Sifões dos Tronos


CDS/PP -
O Vaticano contra Cristo - I Millenari (promete a igualdade através do aumento das desigualdades)

PSD - Recordações da Casa dos Mortos - Fedor Mikhailovitch Dotoievski (Os Pobres que paguem a crise)
PS - Emmanuelle - Emmanuelle Arsan (oferece-se a todos sem se comprometer; promete fidelidade e adultério até à eternidade).
PCP - O Pacto - James A. Michener (sempre pronto a fazer acordos, mas com a condição da concorrência ir Borda Fora).
BE - Nem só de Caviar vive o Homem - Johannes M. Simmel. (o Farol do México democratizou-se).

Os Reitores

Cavaco Silva -
A Alternativa Diabólica - Frederick Forsyth
Paulo Portas -
O Negociador - Frederick Forsyth
Manuela Ferreira Leite -
O Sétimo Segredo - Frederick Forsyth
José Sócrates -
O Embusteiro - Frederick Forsyth.
Jerónimo de Sousa -
O Quarto Protocolo - Frederick Forsyth
Francisco Louçã -
Os Cães da Guerra - Frederick Forsyth

quinta-feira, agosto 20, 2009

Os Espiões do K.A.O.S.


Efectivamente as notícias sobre a existência de indícios de uma possível conspiração entre Belém e S. Bento têm razão de serem verdadeiras, ainda que empoladas pelos patetas dos respectivos staffs.
Um agente secreto de S. Bento, rafeiro canino (The Coyote?), instruído em Guantánamo, decidiu visitar as coelheiras de Belém, numa visita de cortesia e de recolha de amostras de eventuais viroses pandémicas gripais.
Por portas e travessas, saiu-lhe um saium com o cio e a ganir; para evitar que o Ensurdecedor Silêncio fosse quebrado, a respectiva missão abortada e ser apelidado de inútil insucesso escolar, fechou os olhos e atirou-se de alma e coração sobre o desgraçado.
Em contrapartida e sem saber das patifarias que estavam a ser cometidas intra-portas, Belém resolve retaliar com uma ronrom que miava (The Sylvester?) em noites solarengas, aprendizagem desenvolvida nas savanas do deserto do Góbi, com os camaradas dos SEALS.
Esta Tareca amarela como disfarce nocturno foi enviada, em termos de menuetto rondo moderato ma non troppo, para seduzir a cancio(neira-mor) e trazer as novidades fofoqueiras do malhador-mor, em termos de recolha de defuntos do ébola e assim a VóVó tangerina lexiviada poder ensarilhar os pisões de burel ajado del ajuar de sus muchachos poco airóns.
Com tantas patetices semânticas parece estarmos perante uma disputa de comunicação assertiva dinâmica e manipuladora entre Tweety Pie e Speedy Gonzalez e os Media a fazerem o papel de Bugs Bunny.

quarta-feira, maio 13, 2009

Deus nasceu em Portugal...

Portugal está a ser abençoado pelo Divino, desde que o Nuno virou Santo. Entre todos os países deste planeta cinzento, fomos escolhidos como os eleitos na salvação das Almas no ataque pelo H1N1.
Se por simples acaso, algum médico, que passar por estas bandas distraidamente, agradecia pelas respostas dadas a duas singelas e inocentes questões:
1º -
Será que em Portugal ainda ninguém foi mordido pelo H1N1 real ou estatístico?

2º - Se a resposta for negativa, expiliquem-me porque é que os suspeitos estão a ser medicados com a substância activa oseltamivir, de entre os quais se destaca o Tamiflu?
Será que este surto de Gripe (tal como as guerras) surgiu como forma de fazer o escoamento de determinados medicamentos que estavam em vias de atingirem o fim de prazo de validade?

domingo, abril 19, 2009

Perdidos e Achados

Desde há vários anos que existe um protoloco de intercâmbio de âmbito social, cultural e educativo entre a EB2/3 Dr. Joaquim de Magalhães, na cidade de Faro e uma sua congénere de Rabat, em Marrocos. Até agora, este salutar convívio entre comunidades vizinhas tem sido benéfica, de tal forma que os alunos portugueses, na hora de regresso, trazem sempre uma lágrima no canto do olho.
Mas hoje, o inesperado aconteceu, quando no acordar das quatro horas da madrugada, alguém se terá esquecido de despertar dois alunos, de 14 anos que estavam sózinhos num quarto, e ninguém, na entrada do autocarro, terá verificado as presenças e as ausências.
O Autocarro partiu rumo a Tânger (cerca de 400 km de distância) de forma a apanharem o barco que atravessa o estreito e previsível chegada, talvez madrugada fora, à cidade de Faro.
Os alunos esquecidos ao acordarem verificaram que tinham sido abandonados (por negligência ou por dolo? A resposta só os responsáveis saberão; na verdade entre um dos professores e um destes alunos sempre existiu uma tensão, em termos de comunicação...), num país desconhecido e sem conhecimentos mínimos para encetarem qualquer diálogo; entraram em pânico total e um deles só conseguiu contactar com os pais através de uma cabine telefónica; para mais, o responsável da viagem tinha o telemóvel desligado e foi só através da amabilidade e grande capacidade de sacrifício de um Professor Marroquino que os levou ao encontro do autocarro, a expensas do próprio,que os dois alunos vão poder regressar hoje a Portugal.
A solução alternativa seria a de alguns dos familiares, funcionários públicos, irem, ainda hoje, resgatá-los, apesar de não terem nem vistos nem passaportes, estilo desenrasque tuga?
Neste tipo de viagens, todos são responsáveis, alunos (colegas) e principalmente os professores.
É por estas e por outras ocorrências que determinadas atitudes de alguns professores levam a opinião pública mais a propaganda demagógica e fascizante deste Governo a desconsiderarem esta classe profissional.
Sendo gestor, sinto-me solidário com a luta pela dignificação da profissão exercida, por estes Homens e Mulheres que com grande sacrifício exercem esse Mister/Arte, porque está na capacidade de cada sociedade, via valorização e rigor das aprendizagens do conhecimento e da comunicação dos professores, o desenvolvimento social e económico dela mesmo.
Este Governo autista e incompetente ainda não compreendeu o verdadeiro alcance que reside no respeito por este capital humano que tem sido enxovalhado e denegrido.
Ora, uma situação desta natureza não se pode repetir, porque pode empobrecer (o Governo irá, indevidamente tirar as respectivas ilações e usá-las na sua medíocre propaganda) as razões válidas de luta dos professores contra este Ministério da Deseducação, em vias de ser drenado.